Pelo correspondente corintiano Bonilha:
Depois dos dois minutos de jogo, quando Milito resolveu meter a mão na bola e C. Ronaldo tremeu e errou ao bater o penalti, a bola literalmente ficou na mão do Barcelona por mais de 20 minutos seguidos. O time catalão chegou a conquistar 97% da posse de bola antes da metade do primeiro tempo, e até o final do mesmo, continuou mandando no jogo. Mesmo assim, com Rafa Marquez parando C.Ronaldo, Milito parando Tevez, e Rooney jogando de Ala, lá atrás, pra salvar o Manchester de um massacre, o Barcelona não criou. Faltou Ronaldinho Gaúcho, faltou Henry no primeiro tempo. Messi e Eto’o tentaram, brilharam, mas os craques foram Iniesta, que organizou muito bem o Barça, Deco, que fez passes espetaculares, e o maior, Yaya toure, ONIPRESENTE.
Valdez fez sua parte. Van der Saar só confirmou ser o melhor goleiro que o Manchester podia querer, ao segurar cruzamentos, chutes (não tão bons) até o final do segundo tempo, quando aos 35min entrou Henry em cena, agredindo a defeza, concluindo com força duas vezes para defesas impecáveis do goleirão do Manchester, e uma vez sendo travafo pela defesa.
Chapéu de Messi em Evra, meia janelinha de Eto’o… os lances mais lembrados ainda são os em que ambos perderam o tempo de definir no ataque, e o jogão de bola acabou num 0x0 pobre, dum futebol bem jogado, mas tenso.
O próximo jogo deve contar com Henry em plena forma. Espera-se que Sir Ferguson, coach do Manchester lembre do Anderson, para organizar o time que ficou assistindo ao Barça jogar. E esqueça do chinês que não jogou nada. Conclusão: que falta que o Ronaldinho faz, hein Barça?
Teremos por aí mais dois clássicos de entrar pra história. Boa sorte pra nós, espectadores.
Muito bem, corintiano!sem h no meio, o h só vai em corint”h”ians!
feitooo.. e agora, é torcer pro liverpool!
esqueci de comentar também que o Manchester tentou ficar menos conservador, jogaram sem o Giggs, tentaram ofensivar o time. Se ele estivesse em campo, a experiência falaria mais alto pra eles não tomarem aquele aperto, sem posse nem toque de bola.
Amém!